PNAIC 2014

quinta-feira, 19 de março de 2015

Consciência fonológica: relação com a aprendizagem da leitura e da escritaConheça a evolução das capacidades e reações auditivas do seu bebé desde que nasce até aos 4 anos de idade. Por Drª Lúcia Magalhães, Terapeuta da Fala.

Desde o nascimento, o bebé está exposto a uma grande variedade de estímulos sonoros, necessitando de um sistema auditivo e neurológico íntegro para ser capaz de receber, percecionar, discriminar e processar os sons (Sim-Sim, 1998).
  • Inicialmente, o recém-nascido começa por assustar-se perante um som muito forte.
  • Aos 3 meses, responde à voz ou som suave.
  • Dos 3 aos 6 meses, orienta a cabeça para a voz da mãe e em direção a uma fonte sonora.
Progressivamente, a criança desenvolve discriminação auditiva, definida como a capacidade para detetar a presença do som e distingui-lo de outro diferente (Sim-Sim, 1998). 
O bebé começa a reagir preferencialmente a sons da voz humana, a reconhecer e distinguir vozes, particularmente a da mãe, e mais tarde, é capaz de distinguir sons (ex: “ba” ? “pa”).
  • Dos 9 meses aos 13 meses, a criança compreende o significado de sequências de sons em contexto, começando a responder a questões do tipo “Onde está o cão?” ou “Dá a bola”.
  • Por volta dos 36 meses de idade, a criança é capaz de discriminar todos os fonemas da sua língua, iniciando o desenvolvimento da consciência fonológica.
  • Por volta dos 3-4 anos a criança discrimina os sons da respectiva língua materna e apresenta sensibilidade às regras fonológicas da mesma.
O que é e qual a importância da consciência fonológica?
A consciência fonológica refere-se a uma capacidade metalinguística para identificar e manipular os fonemas ou sons que constituem a língua materna.
Representa uma capacidade complexa em que a criança começa a identificar e a refletir que o discurso é constituído por um conjunto de frases, e que estas podem ser segmentadas em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em unidades mínimas, ou seja, os fonemas (Freitas, Alves e Costa, 2007).
Segundo Suehiro (2008 cit in Ferraz, 2011), a consciência fonológica pode ser dividida em três capacidades que operam ao nível da:
  • Rima e da aliteração (repetição da mesma sílaba ou fonema no início da palavra).
  • Sílaba (consciência silábica).
  • Fonema (consciência fonémica).
Em termos de fases de desenvolvimento
  • Dos 3 aos 4 anos, a criança identifica rimas e aliterações.
  • Aos 4 anos, realiza a divisão silábica de palavras com 2/3 sílabas.
  • Por volta dos 5 anos de idade, começa a operar ao nível do fonema, identificando sons em palavras.
  • Aos 6 anos, a criança é capaz de realizar a maioria das atividades, embora persistam algumas lacunas relativas à consciência fonémica que só serão colmatadas aquando da aprendizagem da leitura e da escrita (Ferraz, 2011).
O desenvolvimento da consciência fonológica encontra-se intimamente relacionado com a aprendizagem da leitura e da escrita, pelo que se salienta a importância de promover estas competências até à entrada no 1º ciclo, como forma de prevenir dificuldades futuras no processo de aprendizagem da associação grafema-fonema (leitura) e fonema-grafema (escrita) (Sim-Sim, 1998).
No entanto, nem todas as crianças têm a oportunidade de adquirir e desenvolver estas competências, ocorrendo lacunas significativas que poderão passar despercebidas ao nível do pré-escolar, sendo identificadas tardiamente aquando do ingresso no 1º Ciclo de escolaridade.
É nesta altura que podem emergir as perturbações ao nível da leitura e da escrita que assumem repercussões a variados níveis, nomeadamente no sucesso académico, na motivação pela realização das tarefas escolares e das aprendizagens académicas, na socialização e na aceitação dos pares.
Assim sendo, recomenda-se que pais, cuidadores, educadoras de infância e demais profissionais que acompanham a criança estejam sensíveis para um conjunto de sinais de alerta, a fim de que o encaminhamento e a atuação por parte do terapeuta da fala surjam o mais precocemente possível e, principalmente, antes do ingresso no 1º Ano de escolaridade.
Sinais de alerta
Pré- Escolar:
  • Fala tardia.
  • Linguagem “à bebé” persistente.
  • Palavras mal pronunciadas para além do esperado para a idade.
  • Dificuldade em acompanhar e decorar canções, rimas e lengalengas.
  • História familiar de fala tardia ou alterações ao nível da linguagem e/ou da fala.
1º Ano de escolaridade:
  • Dificuldade em discriminar os sons da língua (ex: quando a criança ouve “faca” e “vaca”, não identifica diferenças).
  • Dificuldade na divisão silábica e fonémica.
  • Dificuldade em associar as letras aos seus sons e vice-versa (ex: a letra F lê-se “éfe”).
  • Dificuldade na leitura de sílabas e palavras, sobretudo palavras novas ou mais complexas.
  • Dificuldade na escrita (erros de escrita).


Referências bibliográficas:
  • Ferraz, I. P. R. (2011). Consciência Fonológica - Uma competência linguística fundamental na transição do Pré-Escolar para o 1º Ciclo do Ensino Básico. Dissertação de Mestrado, Universidade da Madeira, Portugal.
  • Freitas, M. J., Alves, D. & Costa, T. (2007). O conhecimento da língua: desenvolver a consciência linguística. Lisboa: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.
  • Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da linguagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Drª LúciaMagalhães, Terapeuta da Fala - Colaboradora Mãe-Me-Quer
Última revisão: 17 de outubro de 2013

Neurociências e os 4 pilares da educação propostos para o século XXI

“Ontem um menino que brincava me falou que hoje é semente do amanhã…Para não ter medo que este tempo vai passar…Não se desespere não, nem pare de sonhar…Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs…” Gonzaguinha
A criança é a semente do amanhã. Semente que todo dia é ofertada aos cuidados da educação… Quanto tempo levará para ela brotar? Crescer? Tornar-se árvore? Nove anos? Treze anos? Dezoito anos? Vinte e um anos? Menos? Mais? Nada de prazos!  É necessário colocar a educação no coração da sociedade durante toda a vida (Delors, 1999).
Diariamente, temos possibilidades de criar novas conexões neurais, novas aprendizagens, por isso educação é algo que nunca chega ao fim. Ela faz parte do ser humano, está em todos os lugares, nas mais diversas situações. Contudo, como forma de organização social, há um local que elegemos como foco principal de disseminação do saber, a escola. Esta, assim como a sociedade, vem passando por constantes transformações, e como proposta de melhorias, tem investido em ações que visam o desenvolvimento integral do indivíduo.
O ser humano é o centro do processo educacional. Faz-se necessário instrumentalizar os indivíduos para que possam ser protagonistas do seu próprio desenvolvimento; dessa forma, terem atitudes mais assertivas, conforme o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), a inspiração para a educação do Século XXI é o Paradigma do Desenvolvimento Humano.
Por volta de março de 1993 até setembro de 1996 uma comissão de especialistas coordenada por Jacques Delors – professor, economista e político francês – elaborou um relatório elencando quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento.
A palavra aprendizagem é o ponto chave destes pilares, mas ela contempla diversas dimensões nas quais o ser humano pode ser “trabalhado”. Em outras palavras, a aprendizagem se dá de forma contínua e multifacetada, não se limitando somente a aquisição de conhecimentos, mas aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.
Aprender a conhecer faz menção a busca pelo conhecimento, o que nos faz querer aprender. Aprender a fazer nos fala da prática, das habilidades. Aprender a conviver ressalta o respeito ao próximo, o pluralismo de ideias, a cooperação. Aprender a ser menciona a compreensão de si mesmo, a introspecção.
Quando foi elaborado este relatório para a UNESCO, Delors e demais integrantes desta comissão já mencionavam o avanço cientifico no âmbito mundial, entretanto ainda desconheciam o quanto este avanço poderia contribuir com as questões educacionais.
Os quatro pilares da educação, propostos no século XXI, podem ser relacionados com alguns conhecimentos provindos das neurociências:
  • Aprender a CONHECER – Esse pilar nos arremete a MOTIVAÇÃO, inclui as estratégias utilizadas pelo educador visando despertar o interesse do educando. Causar motivos para que o indivíduo tenha o desejo de conhecer mais sobre o assunto. Também pode ser relacionado a RECOMPENSAS, tais como um simples elogio quando o aluno consegue realizar determinada atividade. Ivan Izquierdo nos diz que “Da mesma forma que sem fome não aprendemos a comer e sem sede não aprendemos a beber água, sem motivação não conseguimos aprender.”;
  • Aprender a FAZER – O educando através da EXPERIÊNCIA e da PRÁTICA vai tornando a aprendizagem mais significativa, pois aprendemos a medida em que experimentamos e fazemos novas associações. Conforme Suzana Herculano-Houzel: “A aprendizagem é um processo e depende fundamentalmente de experiência, o nosso cérebro aprende por tentativa e erro, ele vai se esculpindo a si próprio conforme ele é usado.”;
  • Aprender a CONVIVER -  Nosso cérebro possui neurônios especializados em colocar-nos no lugar do outro, são os NEURÔNIOS-ESPELHO – Conforme Ramachandran, “Os neurônios-espelho praticam uma simulação virtual da realidade, pois nosso cérebro adota a perspectiva de outra pessoa e pode, inclusive, aprender apenas por observação”. Aprender a conviver proporciona a construção de laços afetivos, fortalece a EMPATIA, pois nos ensina a ter respeito pelo outro;
  • Aprender a SER - Uma das últimas áreas a atingir a MATURAÇÃO CEREBRAL é a região frontal, local este responsável pela nossa capacidade de autorregulação. Controle de nossa conduta. Investir no SER é um processo contínuo e, conforme Delors, envolve todos os demais pilares mencionados. Da mesma forma Gardner (apud Cosenza) enfatiza que “Os educadores têm por função ajudar o aprendiz a atingir o estágio de mestre”; dessa forma só nos tornamos mestres quando temos autorregulação, ou seja, conseguimos traçar metas, e vamos em busca das mesmas, evidenciando iniciativa, criatividade, perseverança, tolerância e MATURIDADE.
pilares da educação escola
O segredo para um modelo educacional bem sucedido.
Se a escola é o cenário da educação, se faz necessário que políticas educacionais priorizem a formação continuada dos educadores. Que possibilitem maior entendimento do funcionamento do sistema nervoso, pois a inspiração da Educação do Século XXI, pautada no Paradigma do Desenvolvimento Humano, só será eficaz se realmente o educador entender cada vez mais sobre esse desenvolvimento humano. Não há como cultivarmos árvores sem entender de sementes…
Referências Bibliográficas: 
Cosenza, Ramon. As neurociências e a Educação no século XXI. Fórum de Educação 2012.
DELORS, Jacques. Educação, um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. Brasília, MEC, UNESCO e Cortez, 1998.
Instituto Ayrton Senna. Competências Socioemocionais. Disponível em http://educacaosec21.org.br/


O que é Desenvolvimento Cognitivo?

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Discorrer sobre um assunto tão mencionado na área de Neuropsicologia e Desenvolvimento Infantil não é algo tão simples quanto parece. Para nós pesquisadores, novas descobertas estão apressadamente surgindo e forçando-nos a atualizar nossos conhecimentos acerca de questões tão importantes para a compreensão do cérebro humano. Por essa razão, tentarei ser breve e farei grande esforço para deixar o texto claro e sem muitas dúvidas ao leitor.
Falar sobre desenvolvimento cognitivo implica antes de tudo, falar sobre cognição. A definição de cognição até hoje não é tão clara quanto deveria, afinal, “qualquer coisa” que esteja relacionada ao cérebro é chamado de cognição.  No entanto, é importante dar nome aos bois antes de falarmos deles.
Uma definição breve e objetiva do termo é:
“Cognição refere-se a um conjunto de habilidades cerebrais/mentais necessárias para a obtenção de conhecimento sobre o mundo. Tais habilidades envolvem pensamento, raciocínio, abstração, linguagem, memória, atenção, criatividade, capacidade de resolução de problemas, entre outras funções.”
O conceito de cognição, portanto, nos remete aos processos cognitivos que são desenvolvidos desde a mais tenra infância até os findos anos do envelhecimento. Importante notar que o desenvolvimento está diretamente relacionado à aprendizagem, ou seja, um não ocorre sem o outro. Este processo acontece em espiral crescente nos dando a noção de avanços no desenvolvimento em contínuo crescimento:
 [DESENVOLVIMENTO –> ADAPTAÇÃO –> APRENDIZAGEM]
Agora sim, podemos falar de desenvolvimento cognitivo que pode ser entendido como:
“Um processo pelo qual os indivíduos adquirem conhecimento sobre o mundo ao longo da vida”.
Adquirir conhecimento sobre o mundo ao longo da vida equivale a dizer que estamos sujeitos a adaptação ao meio praticamente o tempo todo. Assim, não é errado dizer que em condições normais, estamos nos desenvolvendo cognitivamente todos os dias enquanto vivermos.
Entrando em terrenos mais remotos, Jean Piaget foi um dos primeiros estudiosos preocupado em estudar as fases do desenvolvimento cognitivo infantil. Seu interesse estava voltado para a investigação de quais habilidades estavam vinculadas em cada estágio do desenvolvimento. Para determinar essas fases, seus estudos duraram décadas e seus sujeitos de pesquisa foram seus próprios filhos.
Em suma, o interesse de Piaget estava voltado para o estudo de como os organismos se adaptam ao meio, sendo esta adaptação dependente de um “cérebro maduro”. Ou seja, era preciso que o cérebro estivesse pronto, desenvolvido o suficiente para responder às demandas do meio de forma inteligente.
Embora Piaget tenha sido reconhecido pelo seu trabalho, foi também muito criticado por interpretações mal elaboradas de sua teoria. Atualmente temos concepções teóricas mais recentes que complementaram suas ideias e outras que tomaram uma posição mais contrária. Inclusive, uma delas compreende que o desenvolvimento cognitivo não ocorre em fases progressivas, como se B só pudesse ser desenvolvido se A já o estivesse antes.
Essa abordagem mais recente, que pode ser denominada de “Revolução Biológica” considera que, nós humanos nascemos com mais capacidades inatas do que se acreditava no início. Um exemplo que pode ilustrar essa ideia é a do famoso músico Mozart, que aos 4 anos de idade, já era capaz de dominar em 30 minutos sua primeira composição musical. É claro que Mozart foi uma criança-prodígio que aprendia a uma velocidade galopante as composições musicais. No entanto, não podemos desconsiderar essas novas concepções, que hoje têm se dedicado ao estudo da percepção e das habilidades motoras em bebês na tentativa de compreender o funcionamento da mente.
Bem, sem tomar qualquer postura defensiva de um lado ou de outro, o intuito deste post foi o de torná-lo um terreno fértil para uma pergunta fundamental (pelo menos para mim): qual seria a principal questão a ser respondida pelo estudo do desenvolvimento cognitivo?
Arriscaria dizer que os especialistas da área de desenvolvimento cognitivo infantil estão principalmente preocupados com a forma em como os processos relacionados a cognição vão se estruturando em etapas específicas do desenvolvimento. Entretanto, falar sobre cada uma delas dará muito pano para manga. Dou-me por satisfeita e resigno-me à sugestões, ideias, contribuições ou mesmo discussões!
Até mais.

FORMAÇÃO DO PROFESSOR

FORMAÇÃO DO PROFESSOR

Pacto pela Alfabetização terá novo ciclo a partir de abril

Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015 - 15:43
Está previsto para abril o início do terceiro ciclo do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa, promovido pelo Ministério da Educação em parceria com universidades públicas e os sistemas de ensino de estados e municípios. O curso, presencial, qualifica professores das redes públicas da educação básica que lecionam em turmas de alfabetização, do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental.
Na primeira etapa do pacto, em 2013/2014, os professores receberam formação em letramento; na segunda, em 2014/2015, em matemática, curso que será concluído em março próximo, de acordo com informações da Secretaria de Educação Básica (SEB). O terceiro ciclo, que será desenvolvido em 2015 e 2016, vai abordar as demais áreas do conhecimento de forma integrada, com o objetivo de promover a educação integral das crianças.
De acordo com dados da coordenação de formação continuada de professores da SEB, dos 317.207 educadores inscritos no ciclo do letramento, 313.598 concluíram o curso; no ciclo de matemática, que está em fase final, 311.194 educadores estão em aula e devem finalizar a formação em março próximo.
A qualificação dos docentes alfabetizadores tem duração de 120 horas por ano, com metodologia que propõe estudos e atividades práticas. Os encontros são conduzidos por orientadores de estudos, que são professores das redes públicas a que os alfabetizadores estão vinculados.
Parceria – O Pacto pela Alfabetização na Idade Certa é realizado por uma parceria que reúne quatro segmentos com responsabilidades compartilhadas: o Ministério da Educação, uma rede de universidades públicas federais e estaduais, as redes estaduais e municipais e os professores alfabetizadores.
São responsabilidades do MEC os encargos das bolsas de estudos pagas aos alfabetizadores e das demais bolsas – para educadores das universidades envolvidas na formação, aos coordenadores no pacto nos estados, Distrito Federal e municípios e aos professores orientadores dos cursos em cada município. Também é atribuição do ministério providenciar, produzir e distribuir cadernos de formação dos educadores e enviar material didático, paradidático, dicionários, obras literárias e jogos às escolas que tenham classes de alfabetização.
Cabe às instituições públicas de ensino superior que aderiram ao pacto – hoje elas são 41 e representam as cinco regiões do país – coordenar, supervisionar e qualificar os professores formadores. As tarefas dos estados, Distrito Federal e municípios que aderiram ao pacto são criar condições para que os alfabetizadores tenham acesso à formação continuada, designar coordenadores das ações do pacto em âmbito estadual e municipal e selecionar alfabetizadores experientes em cada rede para orientar os cursos.
As escolas também têm responsabilidades no Pacto pela Alfabetização na Idade Certa. Elas devem liberar os educadores para a formação, presencial, e fazer avaliação diagnóstica anual das suas turmas de alfabetização.
Ionice Lorenzoni
Confira os detalhes na página eletrônica do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa
Palavras-chave: educação básica, alfabetização, formação do professor, Pacto pela Alfabetização na Idade Certa

VÍDEO CONFERÊNCIA EM JACOBINA NO DIA 10.03.2015

11º ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE METEMÁTICA

Nosso 11º encontro foi trabalhado o caderno-8 no dia 29 de Novembro de 2014 com o tema: " Saberes matemáticos e outros campos dos saberes ". O encontro foi realizado em um dia, sendo possível realizar todas as atividades planejadas dentro do tempo estimado, iniciou-se com a entrega da Pauta do dia, leitura para deleite: A canção “O homem chegou” - Maria Rita, leitura do memorial pela orientadora, com a presença do coordenador local José Nilton. 
                            




Prosseguindo com um momento crucial da formação, a socialização das atividades vivenciadas na prática baseado no caderno-7 relatando como foi à aula, exibindo jogos e modelos de atividades realizadas, registro fotográfico e fílmico, intervenções utilizadas, participação e entusiasmo dos alunos.              
Após o intervalo realizei um desafio com figuras geométricas: fazer montagem das figuras para formar desenhos de objetos, dando seguimento com a revisão e socialização do caderno-7 observando os direitos de aprendizagens, após tais momentos assistimos ao um vídeo falando sobre ‘Interdisciplinaridade’ com breve discussão do tema apresentado.
Iniciemos à tarde com o levantamento do conhecimento prévio com breves questionamentos do caderno-8 e em grupos realizaram a leitura e explicação socializada das conexões matemáticas, em forma de mesa temática.






Encerramos as discussões do dia em clima de Natal e confraternização, com amiga secreta, mensagens, agradecimentos, entrega de lembrancinha com todos cantando a música intitulada “EU QUERO APENAS” de Roberto Carlos e finalizamos degustando uma deliciosa torta do PNAIC.  



MIMO